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Quase três décadas após o lançamento, livro/filme não prevê corretamente a tecnologia disponível atualmente, talvez devido à perda de tempo e dinheiro gasto em fazermos guerras pelo mundo afora.
Espetaculares, livro e filme expõem abertamente a pequenez do homem no universo, em um planeta que apenas lhe é emprestado.
Também a sordidez da ganância em uma sociedade competitiva, tremendamente comprometida em não aceitar diferenças de pensamento.
2010 chegou.
Que livro e filme sejam uma das inspirações para o grupo de voluntários do Greenpeace DF e para todos aqueles e aquelas que arrancam o suor do rosto, mundo afora, na determinação por dias melhores.
A nossa saudação...