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3 de dezembro de 2012

No final de semana dos dias 8 e 9 de dezembro, haverá uma grande mobilização pelo Desmatamento Zero. Voluntários do Greenpeace estarão presentes nas ruas de oito capitais realizando atividades como: oficina de camisetas, coleta de assinatura para a lei de inciativa popular além de informar o público sobre o desmatamento na Amazônia.

Brasília
08/12, 09h às 15h na Plataforma térreo - Rodoviaria Central do Plano Piloto

Caso a sua cidade não esteja listada acima, junte-se a mobilização imprimindo a petição e recolhendo assinaturas. Lembre-se que imprimir dos dois lados da folha economiza mais papel, adote essa ideia e acesse aqui para imprimir:http://bit.ly/YqQojG


7 de setembro de 2012

Ponto Verde no dia 7 de setembro


No dia de comemoração da Independência do Brasil, 7 de setembro, voluntários do Greenpeace Brasília fazem um Ponto Verde na Esplanada. Diante de tanta empolgação dos voluntários que tiraram a sua manhã do feriado para contribuir para um futuro mais verde, a atividade sobre Desmatamento Zero foi um sucesso. Foi alcançado um grande número de assinaturas para a petição. 

Se você também faz parte desse time que luta contra o desmatamento, assine também a petição. Clique aqui!
O seu apoio pode ajudar a salvar nossas florestas.









Por Sheila Lopes


Voluntarie-se pela natureza. Seja um voluntário do Greenpeace. Clique aqui!


16 de agosto de 2012

O Sol é de todos e não pede nada em troca

Durante a Cúpula dos Povos, a tenda do Greenpeace deu lugar, no dia 21 de junho, ao debate "Solar para todos", que contou com a participação de quatro especialistas no tema.
O assunto foi tratado de forma técnica pelos participantes, que explicaram as mudanças e inovações sofridas pela tecnologia solar nos últimos meses e ressaltaram como a inserção da energia solar em nosso dia-a-dia pode trazer efeitos muito positivos para o planeta.
 "Algumas coisas que fazemos podem parecer insignificantes, mas não são. Se todas as pessoas do mundo carregassem seu celular com carregadores solares, economizaríamos energia o suficiente para alimentar a Alemanha por um ano", disse o palestrante Carlos Felipe Faria, mineiro do Studio Equinócio.
Dados como esse impressionam e reforçam a importância das pequenas ações e iniciativas para alcançarmos um futuro mais limpo e renovável. Fique de olho, no próximo blog você vai aprender um pouco mais sobre essas alternativas!

Confira agora rápida mensagem que o Ricardo Baitelo, campaigner do Greenpeace, e o Carlos Faria deixaram para nós.



Por Bárbara Rubim*


 


*Barbara é voluntária do grupo de Belo Horizonte e atuou como repórter jovem durante a Cúpula dos Povos na Rio +20.

4 de julho de 2012

Projeto Escola- Em busca de um futuro mais verde


Durante muito tempo se preparando para a realização de Projeto Escola este ano, os voluntários do Greenpeace Brasília puderam ver no Colégio Marista da Asa Norte bons frutos do seu trabalho. A atividade foi marcada por muitos alunos e pais que além de aproveitarem para divertir-se com as brincadeiras se informavam mais sobre como cuidar do meio ambiente. As crianças e os jovens deram um show de conscientização ecológica nos seus trabalhos e aprenderam mais com o Greenpeace.

Por trás disso está o trabalho de muitos voluntários que se dedicam cada vez mais ao projeto. Cada detalhe foi construído pouco a pouco e fazendo uso de experiências acumuladas, tudo pensando na construção de um futuro mais verde para o Planeta. 

Por Sheila Lopes


27 de junho de 2012

Voluntários: a força!



Vou escrever agora sobre um grupo de pessoas que toca um trabalho super legal aqui em Brasília.  Há um grupo que abre mão de acordar cedo aos finais de semana e feriados, que deixam parte dos seus finais de semana para arrumar atividades e participar de reuniões para planejar ações legais. Há um grupo de inconformados, de pessoas que querem fazer a diferença, que querem abrir a mente das pessoas, as conscientizando de todo retrocesso ambiental que está ocorrendo no Brasil ultimamente.  Que vai nas escolas levar essa mensagem para as crianças e adolescentes e assim,  abrir o rol dos “conscientes” para os pais, amigos dos pais... E assim, se forma uma corrente de pessoas alcançadas pela iniciativa de um grupo de pessoas.  Como disse Pedro Torres, coordenador da campanha de clima e energia do Greenpeace Brasil: “O Greenpeace não é só uma entidade que se dispõe a botar o dedo na ferida, mas também a mostrar soluções. É trabalho para transformar consciência em ação" [O Globo]  Parabéns à todos os voluntários do Greenpeace no mundo e em especial, ao grupo de voluntários de Brasília por fazer tão bem esse trabalho, para construir assim um mundo mais verde e pacífico. 

Quer entrar pro nosso time? Seja Voluntário!


25 de junho de 2012

PROJETO ESCOLA

Porque a educação promove mudança desde a base, causando implicação em toda uma sociedade.
            Assim mesmo como diz a origem da palavra educação, educar de educare e educere= extrair de. Qual seja despertar no outro aquilo que já existe dentro dele, extrair seus valores bons. O que contrapõe o que a educação tradicional provoca em uma tentativa sem sucesso, empurrando valores para seus alunos ao contrário de extrair o que potencialmente existe neles.

            O verdadeiro educador é aquele que com a sua própria história de vida, demonstrada em práticas diárias no ensino, irradia valores que são capazes de serem despertados nos seus educandos. Os alunos ficam tentados a exporem o que há potencialmente neles na convivência, se transformando na ponte para o nascimento de uma nova sociedade.

            E é isto o que o Greenpeace intenciona a partir do Projeto Escola. Extrair valores de proteção ao planeta. Para que o nascimento dessa nova sociedade marque um novo tempo de início de mudança.

            Qual protegendo a biodiversidade em todas as suas formas, bem como cuidar dos oceanos, solos, água e ar. E ainda objetivos mais fortes como o de tornar a nossa matriz energética mais limpa, a partir do uso de energias renováveis (solar, eólica, biomassa, maremotriz). Com isto abolir de vez as ameaças nucleares e promover a paz.

            Acreditando nisso, os voluntários do Greenpeace Brasília se reuniram e trabalharam com algumas tecnologias verdes (como o aquecedor e o forno solar, produzidos com material reciclado), a fim de educar as novas gerações, para a formação de uma sociedade mais consciente e um mundo mais verde.
            Essa demonstração das tecnologias verdes que podem substituir as que vêm poluindo e destruindo o nosso ambiente, estarão no Projeto Escola no Colégio Marista, neste sábado, dia 30. Além disso, ocorrerão outras atividades com o mesmo intuito de despertar a consciência    ambiental dessa geração, pensando nas gerações futuras.


Fotos: Forno solar e aquecedor solar sendo finalizados para o Projeto Escola.
                                                                                              
                                                                                                             
Por Sheila Lopes.


Se junte a nós e seja um voluntário do Greenpeace. Entre no nosso site e saiba mais:


16 de junho de 2012

Rio+20, Cúpula dos Povos e outras informações.



                                                       Foto:  Laura Montenegro


O Greenpeace está presente na Cúpula dos Povos, se você está no Rio de Janeiro veja nossa programação, clique aqui

Se por algum motivo não pode ir ao Rio de Janeiro, você pode acompanhar as atividades da Rio+20 via internet, as transmissões estão sendo feitas pela  Organização das Nações Unidas.

Vamos fazer uma atividade sobre a Rio+20 na Feira de Ciências do Marista da Asa Norte no dia 30 de Junho. Se você tem interesse que nosso grupo faça alguma atividade na sua escola/evento, entre em contato conosco pelo nosso e-mail.

Hoje vamos ter seleção para novos voluntários, se por algum motivo você não se inscreveu ou não poderá comparecer em Agosto teremos outra seleção, caso tenha interesse de ingressar no nosso grupo as inscrições são feitas pelo site do Greenpeace


Vamos nos mobilizar! Há muito para ser feito! Juntos podemos fazer muito!


Mayara Melo - Coordenadora do grupo de voluntários- Brasília


12 de junho de 2012

Rainbow Warrior III, o grande Guerreiro


O Rainbow Warrior III continua pelo Brasil, agora rumo ao Rio de Janeiro. Esse guerreiro em cada lugar que passou deixou um pouco de esperança de um mundo mais verde e sustentável para todas as gerações. Milhares de pessoas foram conhecer e fazer parte da história desse navio. Caminhamos para a Rio+20 e o Greenpeace está na luta por uma matriz energética limpa e renovável e pelo Desmatamento Zero.
Esse navio em cada detalhe foi pensado para ter o mínimo de impacto possível no meio ambiente. Desde o formato e posição do mastro e velas para aproveitar melhor os ventos, usando o seu motor somente em condições climáticas desfavoráveis e em ações que exijam a sua potência máxima. E sua inovação em tecnologia verde vai além. Até mesmo na pintura com tinta livre de substâncias tóxicas. O seu casco foi criado para gerar menos atrito possível, fazendo um menor uso de energia para propulsão, isto é, utilizando menos combustível e consequentemente contribuindo para a diminuição de gases poluentes. No navio também há um sistema de aproveitamento de água e dos resíduos gerados.
 Isto porque acreditamos que podemos mudar a relação com a natureza. Não é necessário degradar para desenvolver e nem parar de desenvolver para não destruir. É preciso a mudança, o desenvolver sustentavelmente. Pensar em cada detalhe que pode ser melhorado para causar menos impacto, assim como foi criado o Rainbow Warrior III.
 E nós também podemos fazer a nossa rotina dessa forma, melhorando até as pequenas ações, que juntas produzem um grande resultado tornando possível  conservar a natureza.


Por Sheila Lopes.

5 de junho de 2012

Guerreiros do arco-íris


Foi muito boa a experiência no novo RW do Green. Logo na chegada avistamos ele ancorado próximo ao cargueiro de ferro-gusa que estava sendo bloqueado, o Clipper Hope, e todos ficaram maravilhados. Nosso navio é novíssimo, bonito por dentro e por fora, bem equipado e com uma tripulação super competente. Fomos muito bem recebidos por todos, lá encontramos amigos voluntas guerreiros de outros estados, a coordenação estava a cargo do escritório de Manaus, e tripulação formada por guerreiros de diversos países do mundo. O dia-a-dia era muito agradável, tínhamos horários para café da manhã, almoço e janta bem estipulados. O banho poderia ser somente um por dia e de no máximo 3min. Todo o lixo é separado, e o que pode é reciclado. Há um quadro onde você voluntariamente coloca o seu nome em alguma atividade para ajudar na arrumação e limpeza do navio todas as manhãs. Muito legal isso, pois demonstrou um espírito de cooperativismo de todos, até mais amigável do que muitas famílias! Todos queriam ajudar e se integrar às atividades do navio. Fiquei embarcado 5 dias. Na quarta-feira quando nós chegamos (nós éramos mais 6 voluntários que embarcamos em São Luís/MA juntos por último) ainda persistia o bloqueio na âncora do navio Clipper Hope que iria receber um carregamento de mais de 30 ton de ferro-gusa, ferro este que é proveniente de exploração de trabalho escravo e que em sua cadeia de produção utiliza madeira de desmatamento ilegal da amazônia, dentre outras conseqüências ruins que esta exploração traz para o meio ambiente. Eu participei da última noite de bloqueio na âncora, ficando 8h pendurado no tablado amarrado à corrente da âncora do cargueiro de ferro, impedindo-o de se movimentar até o porto de Itaqui para receber a carga. Nós ativistas revesávamos na corrente ficando cada um 4h e trocando. Meu período foi de 21h30min de quarta até 5h30min de quinta, dois períodos seguidos para não precisar trocar o plantão de madrugada e para os companheiros ativistas que já estavam a 9 dias no bloqueio poderem descansar mais. Foi uma noite/madrugada de reflexão lá em cima, a algumas horas atrás eu estava no conforto de minha cidade e casa na rotina da vida, e naquele momento eu estava clipado em cordas sentado num tablado amarrado a uma corrente de âncora de um navio cargueiro no mar do Maranhão! Foi uma experiência ímpar para mim, me senti orgulhoso quando deu a minha hora de descer e retornei ao Rainbow Warrior. Ventou muito de madrugada, muito mesmo. O cargueiro se movimentava e balançava o tablado, fazia estalos altos. Mas o dia foi chegando, e mais ainda fui entendendo a importância e significado que aquilo tinha. O nascer do sol, o amigo chegando para trocar o plantão, o apoio dos botes, o retorno ao nosso navio, tudo isso parece que me motivou às 5h30min da manhã e já não lembrava do cansaço e do sono. Tinha dentro de mim o quão importante era aquilo pelo que estávamos lutando, e que valia muito a pena. Na quinta-feira o bloqueio foi retirado tendo em vista um acordo de reunião numa comissão da câmara na sexta-feira pela manhã. Queríamos deixar os envolvidos à vontade sem mostrar muita pressão sobre eles, portanto deixamos o navio Clipper Hope. Como podíamos imaginar, a reunião aqui em Brasília não teve muito sucesso para o país e para quem sofria com a situação. Além disso, a presidente Dilma não deu uma resposta satisfatória em relação ao veto do código ruralista que o congresso encaminhou a ela, total decepção. Aí então era hora de agir diretamente e colocar o time de ativistas do Greenpeace em ação. Tudo foi planejado. No sábado pela manhã, mais um dia raiava e a natureza nos incentivava mais ainda, o sol nascendo, o mar, três equipes em três botes, nosso navio guerreiro... Como planejado, em questão de minutos nós estávamos ocupando o porto de Itaqui. Subimos por onde os navio atracam, tomamos a pilha de ferro-gusa esticando um grande banner com a frase: "Amazônia vira carvão. Brasil: desliga essa motosserra". Logo também dois de nossos escaladores bloquearam e se acorrentaram ao guindaste do porto que ajudaria no carregamento. O Clipper Hope já estava atracado no porto! Quando tiramos o bloqueio na quinta ele se dirigiu ao porto para prosseguir com o crime. Mas o grande Rainbow Warrior chegou e encostou lado a lado com o gigante cargueiro, bloqueando-o novamente! Mais escaladores nossos invadiram o navio criminoso e também paralisaram seus guindastes e esticaram banners. A situação estava tomada. Era mais uma ação direta não-violenta do Greenpeace que estava acontecendo para denunciar, chamar atenção e cobrar resultados concretos para mais uma situação de crime ambiental e social que o governo fechava os olhos. O porto parou. Os funcionários das diversas escalas de trabalhos estavam parados. Tivemos a aprovação de muitos que nos gritavam palavras de incentivo: "não deixa carregar mesmo não!!". Queriam nos dar água e qualquer apoio que precisássemos. Porém, infelizmente alguns não compreendiam o que de fato estávamos cobrando e nos olhavam torto. A segurança que não deu conta de nos conter na chegada, depois ficou só olhando em formação. A ação durou ao todo por volta de quase 8h. Estimávamos uma duração máxima de 1h ou 2h. Resistimos. Logo chegou a polícia federal. Foi embora. Depois voltou. Após veio polícia militar. Depois batalhão de choque. Polícia civil. Helicóptero da polícia civil... tinha um número enorme de policiais, comparadamente tínhamos poucos ativistas. Nós estávamos todos em posição, prontos. Na pilha de ferro, nos guindaste no porto, no cargueiro tomado... As negociações começaram, nossos advogados já estavam lá. Depois de muita conversa e repercussão o vice-governador do estado do Maranhão foi ao porto de Itaqui para articular conosco. Obtivemos uma vitória. Sucesso na ação. Uma reunião foi marcada com a sua presença, a presença do Greenpeace, os representantes das empresas exploradoras de ferro-gusa, o fato político foi instaurado. A ação teve repercussão nacional e internacional. Fez muita gente que não sabia da situação abrir os olhos e ficar atento aos crimes que acontecem pelo país e não se faz nada para punir os culpados, principalmente se foram grandes empresas e homens ricos. Após a informação do navio e através de comunicado do Paulo Adário, nos retiramos do porto, dos guindastes e do navio, ilesos, ninguém nos encostou a mão, a não ser para nos oferecer apoio e nos cumprimentar. A atitude do vice-governado do Maranhão foi sensata. Descemos todos pelo mesmo lugar por onde entramos, nos retiramos devagar, mas com um sentimento de fervor dentro de nós. Acabávamos de fazer a diferença. Pelos mesmo botes voltamos ao navio e fomos recebidos pela tripulação: "Welldone mthfkrs!!!". Abraços, palavras de alegria... Tive que me despedir do RW no domingo. Fui com orgulho. Participei da história do navio, do Greenpeace, do meu país. Lutei junto com pessoas incríveis por mais paz, mais verde, por justiça social. Estou sempre pronto para isso, pois acredito que podemos ter um mundo melhor, para todos, se nos unirmos e lutarmos juntos. Abraços.

Por Thiago Alves Marinho
Voluntário e Ativista
Greenpeace Brasília

26 de maio de 2012

Amazônia vira carvão. Brasil, desliga essa motosserra.

Depois de muita resistência dos ativista do Greenpeace para impedir que o ferro gusa, proveniente de desmatamentos na Amazônia, fosse embarcado, finalmente houve um acordo intermediado pelo vice-governador do Maranhão, Washington Luiz. O acordo foi feito com o diretor da campanha Amazônia, Paulo Adario, sob a condição de que o vice-governador intermediasse um acordo com a indústria de gusa.
Paulo Adario, que recebeu o prêmio de Herói das Florestas, declarou sobre a decisão: 

“Foi uma vitória para todos os lados. Mas a vitória para a Amazônia só virá quando as empresas assumirem um compromisso formal de tirar de sua linha de produção a madeira ilegal, a invasão de terras indígenas e o uso de trabalho análogo ao escravo”.


(©Greenpeace/Marizilda Cruppe/EVE)



Leia mais: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Intervencao-de-vice-governador-encerra-protesto/


Por  Sheila Lopes.

Código Desflorestal


Desde o início Greenpeace vem lutando contra a mudança do Código Florestal.
Essa luta não termina aqui, ela irá se alastrar enquanto houver o sentimento de mudança em cada um dos voluntários que integra esse grupo. Porque a nossa causa é em favor das florestas, lutamos pelo meio ambiente, pensando naqueles que ainda virão. Diremos sempre um NÃO ao  Código Desflorestal!

Entre para a nossa luta e assine o Projeto de Lei de Iniciativa Popular Desmatamento Zero:

Por Sheila Lopes

21 de abril de 2012

Mobilizando

         Em um dia festivo, 21 de abril, os voluntários do Greenpeace colheram assinaturas para o Projeto de Lei de Iniciativa Popular Desmatamento Zero.


          A campanha contra o desmatamento das vegetações nativas recebeu grande apoio da população que acompanhava os eventos na Esplanada. Os voluntários também aproveitaram o momento para levar informações a essas pessoas e conscientizá-las do seu papel para a preservação das nossas florestas e do cerrado e, para que esse Projeto de Lei chegue ao Congresso e seja aprovado.
         

Sheila Lopes

         Enquanto as assinaturas eram tomadas as crianças se divertiam com a árvore e a vaquinha, que pedia veto ao Código Florestal.

19 de abril de 2012

Mobilização para a Campanha Desmatamento Zero

Nesse sábado, dia 21 de abril, os voluntários do Greenpeace Brasília estarão na Esplanada colhendo assinaturas para a petição Desmatamento Zero. A petição é uma resposta ao Código Florestal, previsto para ser votado no dia 24 de abril, caso não seja mais uma vez adiado. É também uma proposta mais ambiciosa para a Rio+20, quando a presidente Dilma menciona não haver espaço para fantasias na Conferência. Uma iniciativa para combater os desmatamentos das nossas florestas. E uma das poucas que consideram a preservação do cerrado.
Assine a petição pelo Desmatamento Zero.
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/

                                                                       

5 de abril de 2012

Rainbow Warrior - Life on board

Hoje se completam 10 dias que estou a bordo do RWIII, o novo navio do Greenpeace, inaugurado em outubro do ano passado e que está fazendo seu primeiro tour pelo Brasil.
Junto comigo estão outros dois voluntários, o Vinil, do Rio de Janeiro, e a Leonor, de Manaus.

O navio, um veleiro, é maravilhoso e a sensação de­ chegar nele com as minhas coisas no dia 22, sabendo que ficaria a bordo durante três semanas, foi indescritível.

No dia 26 veio o frio na barriga quando, às 17h, saímos do porto de Manaus em direção à próxima parada: Santarém, onde estamos agora. Estar no navio durante esses quatro dias já estava sendo fantástico, mas somente quando começamos a velejar a ficha realmente caiu: o sonho de tantos anos estava se realizando.

O interessante de se observar dentro do navio é que tudo foi realmente pensado para os balanços da viagem, como as cadeiras que se prendem à mesa com espécies de elástico, os controles remotos (sim, no lounge temos uma televisão!) que se prendem ao móvel por velcro, os pratos, que ficam dentro de uma cavidade com molas nas laterais e na parte inferior, e várias outras coisas que eu vou contando para vocês aos poucos.

Apesar de não estarmos aqui oficialmente como crew (tripulação), mas sim como guests,  participamos da rotina de trabalho dos tripulantes, ajudando na limpeza e em outras tarefas que surjam. A organização é muito grande e na parede temos um cronograma com algumas tarefas diárias (como limpar os banheiros, lavar toalhas e panos de prato, arrumar as áreas comuns, etc), que as pessoas se voluntariam para realizar.

Além dessas tarefas, há outro cronograma, no qual constam as pessoas que vão fazer o watch do dia, e em que horário. O watch consiste basicamente em, quando o navio está atracado, ficar na polpa, atento para caso apareçam (acreditem) barcos piratas. Quando estamos velejando, à tarefa de cima se soma a de ficar na proa, a procura de eventuais troncos ou objetos no  mar/rio/oceano que possam danificar a hélice.

Durante meus primeiros dias a bordo fiquei na cozinha, como assistente da Wendy, a cozinheira, mas essa experiência conto para vocês na próxima vez, pois daqui a pouco o jantar será servido e eu ainda tenho que descansar um pouco: hoje, o watch das 03h às 07h é meu!

 Por  Bárbara Viegas, voluntária de BH

3 de abril de 2012

Desmatamento Zero

Seja um herói das florestas

No último dia 22 do mês de março, foi lançada a nova campanha do Greenpeace a bordo do navio Rainbow Warrior. Desmatamento Zero, a campanha na qual objetiva-se criar uma lei de Iniciativa Popular para acabar com os desmatamentos em todos os biomas de vegetação nativa, inclusive cerrado, e impedir que novos desmatamentos ocorram. O Greenpeace juntamente com outras organizações busca conseguir 1,4 milhões de assinaturas, isto é, 1% dos eleitores de todo o Brasil. Ajude-nos agora mesmo a proteger nossas florestas, assine e compartilhe.

http://www.ligadasflorestas.org.br/

Postado por Norton Fernandes e Sheila Lopes


Junte-se a nós, seja um voluntário do Greenpeace.
Saiba mais: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Participe/Voluntario/

6 de fevereiro de 2012

Fórum Social Temático

Voluntários do Greenpeace se reúnem durante o Fórum Social Temático em Porto Alegre e demonstram que é possível o uso da energia renovável.


A caminho da Rio+20 o Greenpeace marcou presença no Fórum Social Temático, enfatizando a importância da mudança de comportamento para atingir metas ambientais que possam ser implementadas em prol do meio ambiente.
Os voluntários ficaram reunidos em um acampamento no qual foi montada uma estrutura capaz de abastecer todo o local onde estavam instalados com energia proveniente do sol. Outros comportamentos sustentáveis também foram adotados e demonstraram sucesso comparados ao que é hoje utilizado como o cozimento em “fogões solares”, uma pequena composteira para o lixo orgânico produzido, banheiro seco e mictório. Veja o vídeo do Acampamento Solar.


Desta forma, o Greenpeace deixou mais do que provado durante o Fórum que a energia renovável é a melhor alternativa para a crise energética e que esse modelo ao ser adotado mostra-se completamente viável, uma vez que também o Brasil é um país que favorece o uso de renováveis.
Energia limpa não causa destruições como Belo Monte e não coloca em risco uma população inteira como Angra I e II e nos ameaça Angra III, mesmo depois de Fukushima e Chernobyl. Que isso seja replicado para nos afastar cada vez mais da dependência da rede elétrica e da energia nuclear que a passos lentos vem tomando espaço.
Greenpeace