4 de dezembro de 2013
18 de novembro de 2013
Seleção de novos Voluntários dia 09/11/2013
Nosso sábado no dia 09/11 foi muito produtivo, pudemos conhecer possíveis novos voluntários com um objetivo em comum ao nosso. Trocamos experiências, falamos sobre as expectativas de cada um no grupo, informamos abertamente sobre os trabalhos que são realizados no grupo Greenpeace Brasília e o principal, falamos sobre a importância do comprometimento de um voluntário.
Estamos ansiosos para tornar essa família maior e com força total!
Vejam algumas fotos da dinâmica que fizemos no final da seleção.
Agradecemos à todos que compareceram e que se juntaram ao grupo para fazer parte da diferença!
Abraços verdes!
Estamos ansiosos para tornar essa família maior e com força total!
Vejam algumas fotos da dinâmica que fizemos no final da seleção.
Agradecemos à todos que compareceram e que se juntaram ao grupo para fazer parte da diferença!
Abraços verdes!
6 de novembro de 2013
Ultima seleção de voluntários de 2013
A última seleção do Greenpeace em 2013 foi marcada. Nosso objetivo é que nosso grupo possa se fortalecer cada vez mais com a ajuda de vocês! Vamos começar 2014 com boas ações e utilizar nosso tempo em defesa daquilo que acreditamos.
Acontecerá no dia 09/11/2013 na Universidade Católica de Brasília UCB - Campus I, Bloco k na Sala: K129 (fica em taguatinga, no pistão sul) às 10:00h da manhã. Por gentileza, confirme presença para sabermos mais ou menos quantos comparecerão mandando um email para grupbr@greenpeace.org. É importante frisar que será algo tranquilo, nosso objetivo é conhecer o candidato, interagir com o mesmo e acima de tudo adicionar cada vez mais pessoas ao grupo, e assim, fortalecermos a causa.
Dúvidas estou à disposição.
Juntos podemos conquistar mais paz e mais verde.
Greenpeace.
28 de outubro de 2013
Libertem os 30!
Como vocês já devem estar sabendo, a situação dos nossos ativistas não está nada fácil. A Justiça russa negou, nesta quinta-feira(24/10), a apelação de advogados do Greenpeace para que a brasileira Ana Paula Maciel, 31, pudesse responder em liberdade, mediante fiança, ao inquérito aberto após protesto pacífico. Além da bióloga gaúcha, todos os outros 27 ativistas e dois jornalistas também tiveram negados os pedidos de fiança.
Ana Paula é uma das 30 pessoas que estão em prisão preventiva desde 19 de setembro, após um protesto pacífico contra a exploração de petróleo no Ártico pela empresa russa Gazprom. Em sua decisão, a Justiça ignorou a carta de garantia assinada pelo embaixador brasileiro no país, Fernando Barreto. Pelo documento, o governo brasileiro pedia que Ana Paula aguardasse as investigações em liberdade, assegurando às autoridades russas que ela teria bom comportamento e que se apresentaria ao tribunal sempre que fosse requisitada.
O advogado de Ana Paula também solicitou que ela acompanhasse a audiência fora da jaula, mas o juiz deu razão ao promotor do caso e negou o pedido.
Nesta quarta-feira, o Comitê de Investigação russo divulgou nota afirmando ter retirado a acusação de pirataria, e passou a indiciar o grupo por vandalismo. Porém, apesar do anúncio, a nova acusação não foi ainda formalizada. O Greenpeace Internacional rechaça a acusação de pirataria. “Vamos contestar veementemente as acusações de vandalismo, assim como fizemos com as acusações de pirataria. Ambas são fantasiosas, sem qualquer relação com a realidade.
Os ativistas protestaram pacificamente contra os planos da empresa Gazprom de explorar petróleo no Ártico, e devem ser libertados”, disse a nota divulgada ontem pelo Greenpeace.
A campanha global pela libertação do grupo já recebeu o apoio de mais de 1,7 milhão de pessoas que escreveram para embaixadas russas.
A campanha global pela libertação do grupo já recebeu o apoio de mais de 1,7 milhão de pessoas que escreveram para embaixadas russas.
As manifestações de apoio também têm chegado da esfera política. Nesta quarta-feira, o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL) anunciou que fará um pedido oficial ao parlamento russo pela libertação de Ana Paula.
Na União Europeia, mais de 90 membros do Parlamento Europeu assinaram uma nota de solidariedade pedindo a imediata libertação dos ativistas. Os parlamentares, de 20 países, também reivindicaram que a extração de petróleo no Ártico seja banida.
Ajude assinando a petição pela libertação dos 30 ativistas: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/O-que-fazemos/Clima-e-Energia/libertem-nossos-ativistas/
10 de outubro de 2013
Agenda:
Olá Greens,
Segue abaixo a agenda parcial das nossas atividades, lembrem que vocês podem ser voluntários por um dia nos nossos PV'S. É sempre bom termos a ajuda e a disponibilidade de quem quer fazer a diferença!Venham participar!!=)
- Ponto Verde Dia das Crianças
Segue abaixo a agenda parcial das nossas atividades, lembrem que vocês podem ser voluntários por um dia nos nossos PV'S. É sempre bom termos a ajuda e a disponibilidade de quem quer fazer a diferença!Venham participar!!=)
- Ponto Verde Dia das Crianças
12 de outubro, 09:00 – 13:00
- Ponto Verde Green Movie Festival
13 de outubro, 09:00 - 14:00
Esplanada dos Ministérios - Brasília - DF
Atividade voltada para Campanha de Desmatamento Zero. Vamos coletar assinaturas para o Projeto de Lei e promover a conscientização ambiental.
- SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS
Processo Seletivo de novos Voluntários. Os interessados devem preencher o formulário de inscrição como segue a descrição abaixo:
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7 de outubro de 2013
A LUTA PELOS DIREITOS INDÍGENAS NÃO ACABOU!
Hoje o post é sobre a questão indígena, apenas a data da mobilização nacional se findou, mas a luta não para. Os ataques aos direitos indígenas são constantes e cada vez mais absurdos e fortes.
Queremos mostrar ao leitor que os direitos dos indígenas estão sendo destruídos pela bancada ruralista, que a mídia mascara isso, mas que existe uma resistência efetiva, e que fazer parte dela, que você pode ajudar!
Apresentamos as informações através de tópicos que fazem um apanhado geral do contexto e nos revelam a verdadeira face do movimento indígena:
*Por que a questão indígena é ambiental também?
Unidades de conservação e terras indígenas são tidas como o melhor instrumento para conservar floresta, comprovado por diversos estudos representam a melhor forma de conservar elementos sociais, ecossistêmicos e energéticos que existem dentro da floresta. A diversidade biológica e a diversidade cultural dos povos que habitam as florestas são elementos que a compõem construindo um todo que deve ser preservado.
*Movimento indígena e sua relação com o governo O movimento indígena é muito forte politicamente, tem índio no Brasil inteiro. É um movimento muito fragmentado com conflitos fragmentados também São 230 povos, que falam 180 línguas, universo diversificado, movimento diversificado, mas tem uma certa unidade, a associação dos povos indígenas do brasil, APIB, é a representante geral, e dentro dela muitas outras, COIAB (povos indígenas da Amazônia) e outras , mas a APIB tem sido a representante maior dos povos. Eles puxam muitos movimentos, em abril, o mês do dia do índio, mês indígena, eles sempre vem mostrar sua força e dizer que acompanham politicamente, e o presidente demarca terras, isto é padrão mas este ano não houve demarcação. Desde a ditadura a Dilma tem sido o governo que menos demarcou terra indígena, o movimento esta batendo muito nesta tecla de demarcação por conta disso, tem muito processo parado no congresso pra demarcação, e eles estão sentindo cada vez mais forte esse movimento de ataque do legislativo.
*Direitos atacados:Deixar que a FUNAI (órgão técnico) seja o órgão que demarque que crie as terras indígenas passando tal atribuição ao legislativo, que é composto em sua maioria por latifundiários que comandam o agronegócio hoje este disparate que é a PEC215 (é um projeto de emenda, ‘’remendar a constituição’’) (dentro dela tem um apenso (que era outra PEC que englobaram na PEC 215) que estende p terras quilombolas e áreas de conservação tudo que tem de ruim na PEC 215), ou seja, mexe com grande parte do território brasileiro e com uma grande parte da população que sempre viveu a margem, excluída politicamente.
PLP 227: Este Projeto de lei agressivo declara que qualquer área que seja produtiva seja bem de interesse publico da união, impede então que indígenas que foram expulsos de suas terras originais de retornar caso haja produção agropecuária na área, e a gente sabe como foi à conquista do centro oeste e do norte, essas populações foram expulsas p dentro das florestas e ate exterminadas, num processo violento e injusto, dessa forma, esta lei impossibilita de que eles voltem ao seu território ancestral. E na cultura indígena eles não estão ligados só a questão ‘’física: de um pedaço de terra qualquer’’ e sim em todos os elementos presentes na construção e formação da desta, é uma questão ancestral que tem um significado muito forte na cultura e mitos em que acreditam. A terra e todos os aspectos dela tem valor cultural.
Projeto de lei (1610): mineração em terras indígenas, diz que não é necessária consulta e o consentimento das populações indígenas para praticar mineração nas terras indígenas, abre um vácuo para n ter proteção e representa um puta falta de respeito aos povos indígenas.
Resumindo: existe uma pancada de outros projetos de lei que transitam no congresso que são contra a preservação das florestas. Existem tbm alguns que além de dizer que o legislativo irá demarcar (terras indígenas unidades de conservação) eles poderão tbm remarcar as áreas já existentes... Eles não querem só evitar que novas áreas sejam criadas e sim estão trabalhando para que as já existentes sejam alteradas. Esse contexto no congresso mostra a ânsia dessa bancada ruralista em atacar de todas as formas e com força total (prova disso foi a triste atualização do código florestal) mostra ainda que estão ligados a um modo de desenvolvimento antigo, onde as florestas e as populações tradicionais são vistos como impecílio, como um território a ser conquistado, como uma área pra ser aberta e destruída para ‘’produzir’’, e acabar com as pessoas que vivem ali pois elas não produzem.
AINDA MAIS: Não é só a questão da legislação indianista, é uma questão de alteração da constituição, que é nossa carta maior formando assim uma questão democrática. O vídeo explica muito bem: http://www.youtube.com/ watch?v=EWDFmwe-k6o‘’O professor de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e ex-presidente da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), Carlos Frederico Marés, reforçou que a demarcação é um processo eminentemente técnico que, por causa do caráter originário do direito dos índios sobre suas terras, não pode ser submetido ao jogo de interesses políticos no Congresso. ’’ “A Constituição não deu direito à demarcação. Deu direito a terra. A demarcação é só o jeito de dizer qual é a terra. Quando se coloca todo o direito sobre a demarcação, se retira o direito a terra, porque aí o direito à terra só irá existir se houver demarcação. É isso que está escrito na PEC: que não há mais direitos originários sobre a terra. Aí, muda a Constituição na essência do direito colocado”, argumentou Marés, que foi o primeiro presidente do ISA. Ele disse ser defensável a interpretação de que a PEC também fere direitos e garantias individuais dos povos indígenas.
*Batalha legislativa no congresso:O objetivo do governo é transformar a Amazônia no motor econômico, existem muitos projetos de estradas, de hidrelétricas, de outras usinas, que passam por terras indígenas e áreas de conservação. Ano passado e retrasado a bancada ruralista que são grandes proprietários de terra, comandantes do agronegócio, latifundiários, alteraram a exploração em propriedades privadas (que são muitas e concentradas nas mãos deles mesmo, que irão servir apenas para o agronegócio) diminuindo a proteção nessas áreas e assim mostrando que a luta agora é da PORTEIRA PRA FORA (ares de conservação, indígenas, assentamentos, quilombolas) serie de projetos de lei e uma bancada ruralista atacando direitos indígenas.
Queremos mostrar ao leitor que os direitos dos indígenas estão sendo destruídos pela bancada ruralista, que a mídia mascara isso, mas que existe uma resistência efetiva, e que fazer parte dela, que você pode ajudar!
Apresentamos as informações através de tópicos que fazem um apanhado geral do contexto e nos revelam a verdadeira face do movimento indígena:
NOSSOS BOSQUES TÊM MAIS VIDA! |
Cartaz com rostos dos ruralistas (98% deles) que compõem a comissão que votará a PEC 215. |
*Por que a questão indígena é ambiental também?
Unidades de conservação e terras indígenas são tidas como o melhor instrumento para conservar floresta, comprovado por diversos estudos representam a melhor forma de conservar elementos sociais, ecossistêmicos e energéticos que existem dentro da floresta. A diversidade biológica e a diversidade cultural dos povos que habitam as florestas são elementos que a compõem construindo um todo que deve ser preservado.
*Movimento indígena e sua relação com o governo O movimento indígena é muito forte politicamente, tem índio no Brasil inteiro. É um movimento muito fragmentado com conflitos fragmentados também São 230 povos, que falam 180 línguas, universo diversificado, movimento diversificado, mas tem uma certa unidade, a associação dos povos indígenas do brasil, APIB, é a representante geral, e dentro dela muitas outras, COIAB (povos indígenas da Amazônia) e outras , mas a APIB tem sido a representante maior dos povos. Eles puxam muitos movimentos, em abril, o mês do dia do índio, mês indígena, eles sempre vem mostrar sua força e dizer que acompanham politicamente, e o presidente demarca terras, isto é padrão mas este ano não houve demarcação. Desde a ditadura a Dilma tem sido o governo que menos demarcou terra indígena, o movimento esta batendo muito nesta tecla de demarcação por conta disso, tem muito processo parado no congresso pra demarcação, e eles estão sentindo cada vez mais forte esse movimento de ataque do legislativo.
*Direitos atacados:Deixar que a FUNAI (órgão técnico) seja o órgão que demarque que crie as terras indígenas passando tal atribuição ao legislativo, que é composto em sua maioria por latifundiários que comandam o agronegócio hoje este disparate que é a PEC215 (é um projeto de emenda, ‘’remendar a constituição’’) (dentro dela tem um apenso (que era outra PEC que englobaram na PEC 215) que estende p terras quilombolas e áreas de conservação tudo que tem de ruim na PEC 215), ou seja, mexe com grande parte do território brasileiro e com uma grande parte da população que sempre viveu a margem, excluída politicamente.
PLP 227: Este Projeto de lei agressivo declara que qualquer área que seja produtiva seja bem de interesse publico da união, impede então que indígenas que foram expulsos de suas terras originais de retornar caso haja produção agropecuária na área, e a gente sabe como foi à conquista do centro oeste e do norte, essas populações foram expulsas p dentro das florestas e ate exterminadas, num processo violento e injusto, dessa forma, esta lei impossibilita de que eles voltem ao seu território ancestral. E na cultura indígena eles não estão ligados só a questão ‘’física: de um pedaço de terra qualquer’’ e sim em todos os elementos presentes na construção e formação da desta, é uma questão ancestral que tem um significado muito forte na cultura e mitos em que acreditam. A terra e todos os aspectos dela tem valor cultural.
Projeto de lei (1610): mineração em terras indígenas, diz que não é necessária consulta e o consentimento das populações indígenas para praticar mineração nas terras indígenas, abre um vácuo para n ter proteção e representa um puta falta de respeito aos povos indígenas.
Resumindo: existe uma pancada de outros projetos de lei que transitam no congresso que são contra a preservação das florestas. Existem tbm alguns que além de dizer que o legislativo irá demarcar (terras indígenas unidades de conservação) eles poderão tbm remarcar as áreas já existentes... Eles não querem só evitar que novas áreas sejam criadas e sim estão trabalhando para que as já existentes sejam alteradas. Esse contexto no congresso mostra a ânsia dessa bancada ruralista em atacar de todas as formas e com força total (prova disso foi a triste atualização do código florestal) mostra ainda que estão ligados a um modo de desenvolvimento antigo, onde as florestas e as populações tradicionais são vistos como impecílio, como um território a ser conquistado, como uma área pra ser aberta e destruída para ‘’produzir’’, e acabar com as pessoas que vivem ali pois elas não produzem.
AINDA MAIS: Não é só a questão da legislação indianista, é uma questão de alteração da constituição, que é nossa carta maior formando assim uma questão democrática. O vídeo explica muito bem: http://www.youtube.com/
*Batalha legislativa no congresso:O objetivo do governo é transformar a Amazônia no motor econômico, existem muitos projetos de estradas, de hidrelétricas, de outras usinas, que passam por terras indígenas e áreas de conservação. Ano passado e retrasado a bancada ruralista que são grandes proprietários de terra, comandantes do agronegócio, latifundiários, alteraram a exploração em propriedades privadas (que são muitas e concentradas nas mãos deles mesmo, que irão servir apenas para o agronegócio) diminuindo a proteção nessas áreas e assim mostrando que a luta agora é da PORTEIRA PRA FORA (ares de conservação, indígenas, assentamentos, quilombolas) serie de projetos de lei e uma bancada ruralista atacando direitos indígenas.
4 de outubro de 2013
ATO EM SOLIDARIEDADE AOS ATIVISTAS DO GREENPEACE
Onde? FEIRA DA TORRE DE TV - PLANO PILOTO
Quando? SÁBADO ÀS 10H
Teremos um varal de recados e de fotografias para que as pessoas demonstrem seu apoio aos ativistas presos na Rússia. Os recados serão entregues à Ana Paula e aos ativistas. Também teremos um local para atividades recreativas com crianças e bexigas sendo distribuídas com mensagem de “Libertem Ana Paula” e “Libertem nossos ativistas”.
Acessem, façam download e imprimam o material gráfico em apoio aos ativistas e jornalistas presos na Rússia : http://www.greenpeace.org/
Pedimos que as pessoas venham vestidas de branco para simbolizar a paz.
Haverá um computador para que as pessoas possam mandar emails para a embaixada russa no Brasil.
Venham de branco!
2 de outubro de 2013
Festival Craques da Paz - GO
Bom dia Clorofilados,
O post de hoje traz o relato dos voluntas de como foi o PV(Ponto Verde) no Festival Craques da Paz.
O post de hoje traz o relato dos voluntas de como foi o PV(Ponto Verde) no Festival Craques da Paz.
'' No
dia 21 de setembro o grupo de Voluntários do Greenpeace- Brasília deslocou-se
para Goiânia – Goiás (aproximadamente 3 horas de Brasília), a convite do
Instituto Soldados da Paz para participar do Festival Craques da Paz que
trabalhou com quatro eixos, um deles foi: Meio Ambiente
– Neutralização de Carbono. Com a conscientização socioambiental
trabalhamos nesse eixo com a campanha do Desmatamento Zero.
O
evento localizou-se no Centro Cultural Oscar Niemeyer das 8 às 17h. Onde pudemos montar a barraca e assim fazer
a coleta de assinaturas para a campanha. Também estivemos empenhados em
dialogar, tirar dúvidas, debater e conscientizar.
O
evento proporcionou um saldo super positivo. Conseguimos obter uma coleta
razoável de assinaturas para Desmatamento Zero; por volta de 200 assinaturas, e
também iniciamos inúmeros
contatos com pessoas que trabalham a questão de educação ambiental na cidade.
Nessa
atividade tivemos seis voluntários que são do Greenpeace e três voluntários por
um dia que nos acompanharam fazendo um ótimo trabalho junto ao grupo.
Concluímos
que com a oportunidade que tivemos de ir até Goiânia, percebemos que é uma cidade de extrema relevância em inúmeras condicionantes e com
uma população muito densa. Assim não podendo ficar de fora do debate ambiental.
Todo o trabalho foi gratificante e ficamos super satisfeitos com o resultado.
Assim quem sabe podendo retornar futuramente a cidade.
Como previsto na programação do evento, no final ocorreu um abraço coletivo de todos do evento com direito a chuva de rosas jogadas por um helicóptero, assim finalizando o festival. ''
Até o próximo post!=*
25 de setembro de 2013
Intercâmbio Brasil-Itália
Olá galera Green,
Hoje teremos um post muito especial! Nossa queridíssima
Kamyla quis compartilhar conosco a sua experiência com o Greenpeace do outro lado do
mundo provando que nossa força é maior que tudo, juntos vamos conseguir
tornar prioritário o bem-estar do nosso planeta.
‘’ Ciao ragazzi brasiliano,
Sou Kamyla, volunta do Greenpeace
desde 2009 e estudante de Agroecologia, estou fazendo um intercâmbio aqui na
Itália pelo Ciências Sem Fronteiras e venho compartilhar a experiência que estou
tendo com o grupo local do Green de Bologna, cidade que estou morando.
Conheci pouco o grupo, porém foi o suficiente para perceber que os clorofilados
daqui são tão empenhados quanto o meu querido e amado grupo de Brasília. Aqui
as pessoas são bem focadas, na Itália tem mais de 38 grupos de voluntários, as
atividades são organizadas pelos próprios voluntários, o material a ser usado às
vezes vem pronto e muitas vezes o próprio grupo faz, eles têm coordenações
e divisões de tarefas, tem ajuda da coordenação nacional também. Os grupos
trabalham com as campanhas nacionais. Aqui eles têm seis grandes campanhas que
são: Salve o Clima, Defender os Mares e Oceanos, Agricultura e OGM, Livre de
Substâncias Tóxicas, Fora Nuclear. Dentro destas campanhas há outras
subcampanhas, como por exemplo, na de Agricultura e OGM que tem a subcampanha
de Abelhas (sim, para salvar as abelhas <3 uma das que mais amei!).
Falando sobre campanhas, participei
de uma bicicletada que teve no dia 15 de setembro na linda e bela
Verona, o tema da bicicletada foi Salve o Ártico, demos uma volta de 10 km pela
cidade com uma vista linda e maravilhosa, todos os voluntas se ajudando
para que tudo ocorresse bem que todo o percurso fosse feito de forma pacífica e
sem nenhum problema com o trânsito. Os voluntários estavam quase todos de branco
com cartazes e balões com "Save the Arctic" muito belo. Neste dia
conversei com algumas pessoas dos grupos de Bologna, Verona, Rimini e
Ravenna todos muito queridos. Me falaram do quanto eles acham importante a
campanha do Desmatamento Zero, que também ficaram decepcionados com o
Novo Código Florestal, todos disseram que o Brasil é lindo e que temos que
defender a Amazônia. Me senti muito bem, fui muito bem tratada pelo grupo!
Espero que consiga participar de mais atividades e conhecer melhor o Green IT.
É isso galera, saudades enormes do Brasil, mas a Itália é linda! Beijos. ‘’
Estamos todos com saudade Kamyla, estaremos esperando ansiosamente o seu retorno! Obrigada por lembrar de nós e compartilhar essa experiência maravilhosa e que tanto nos orgulha.
Beijos verdes em nome do GreenpeaceBSB =)
20 de setembro de 2013
Festival craques da paz
No dia 21 de setembro os voluntários do Greenpeace Brasília estarão em Goiânia no festival craques da paz, no centro de convenções Oscar niemayer, das 8h as 17h, apoiando as diversas atividades desenvolvidas por esta grande parceria com os soldados da paz (ONG responsável pelo festival). Abordaremos a campanha do Desmatamento zero. Nossa tenda estará pronta para atender todos os visitantes repleta de informações, vídeos, atividades para a criançada, pintura de camisetas (nao esqueça de levar uma camiseta branca) é claro pessoas capacitadas para conversar, debater e mobilizar.
O tema proposto para a data é: Meio Ambiente – Neutralização de Carbono. O Objetivo desse dia é apresentar ações propositivas de CULTURA DE PAZ contemplada em uma série de ações que permitam essa Vivência. Às 17h fará se uma mobilização para uma Caminhada pela Paz que terá sua concentração no Estacionamento do Serra Dourada com chegada no CCON onde acontecerá a gravação do Especial PAZEANDO com a Participação Especial Diva da World Music Liel Kolet.
Voluntária: esta parceria representa muito o momento vivido por nós (Greenpeace), estamos em uma fase de buscar parcerias, de unir ações e fortalecer a causa sócio ambiental. O objetivo mais é mobilizar cada vez mais. Estamos muito felizes de poder configurar neste festival e agradecemos os parceiros. A oportunidade de transmitir, ensinar e mostrar soluções para as diversas problemáticas ambientais é o que nos move.
5 de setembro de 2013
GOL do Meio Ambiente
Bom dia amigos verdes!
O post de hoje é algo um tanto 'esperançoso' para nós que nos preocupamos com o meio ambiente e a sustentabilidade no nosso planeta.Trata-se de uma empresa(GOL - Linhas Aéreas) cuja responsabilidade ambiental tende a aumentar cada dia mais e esperamos que tantas outras tenham essa mudança e tornem prioridade essa conscientização.
O cuidado com o meio ambiente permeia o dia a dia da GOL e o Centro de Manutenção no aeroporto de Confins reúne diversas iniciativas da companhia nesse sentido.O complexo conta com uma avançada estação de tratamento de efluentes, onde os resíduos são tratados e recebem a destinação prevista pelas melhores práticas mundiais.O gerenciamento tem como foco a redução da quantidade de detritos gerada, o reuso, a reciclagem e o combate ao desperdício.
''Conseguimos reduzir o consumo de água na lavagem de aviões de 1.000 para 100 litros.A quantidade poupada é suficiente para abastecer diariamente uma família composta de dois adultos e duas crianças'', afirmar o comandante Adalberto Bogsan (Vice-Presidente técnico da GOL).
A empresa tem a mesma preocupação com os fornecedores, a companhia conta com uma auditoria técnida para fiscalizá-los e , criteriosa, rejeita produtos que não atendam aos parâmetros de proteção ambiental.
Rotina verde: Alguns exemplos de atuação ambiental
Água - A estação de tratamento de Efluentes Químicos(ETE) localizada em Confins recebe água de lavagem de aeronaves, peças, piso, pias de mão do dept. de manutenção e do posto médico local.Após o tratamento a água pode ser reutilizada dentro do próprio centro de manutenção.
Óleos e outros efluentes - Fluidos como óleos ou graxa provenientes das lavagens de aviões são separados e enviados para a Estação de Tratamento de Efluentes Industriais(ETEI). O tratamento é realizado internamente por colaboradores da GOL que utilizam um processo físico-químico antes de lançar os resíduos na rede de esgoto.
Percebemos que com o passar do tempo as empresas estão se tornando mais sustentáveis e dando maior importância ao nosso meio ambiente. A tendência é aumentar essa responsabilidade ambiental e implementar a conscientização cada vez mais nas organizações desde Micro à Multinacionais. Vamos continuar propagando essa ideia até se tornar universal!
Faça a sua parte.
Até o próximo post :)
O post de hoje é algo um tanto 'esperançoso' para nós que nos preocupamos com o meio ambiente e a sustentabilidade no nosso planeta.Trata-se de uma empresa(GOL - Linhas Aéreas) cuja responsabilidade ambiental tende a aumentar cada dia mais e esperamos que tantas outras tenham essa mudança e tornem prioridade essa conscientização.
O cuidado com o meio ambiente permeia o dia a dia da GOL e o Centro de Manutenção no aeroporto de Confins reúne diversas iniciativas da companhia nesse sentido.O complexo conta com uma avançada estação de tratamento de efluentes, onde os resíduos são tratados e recebem a destinação prevista pelas melhores práticas mundiais.O gerenciamento tem como foco a redução da quantidade de detritos gerada, o reuso, a reciclagem e o combate ao desperdício.
''Conseguimos reduzir o consumo de água na lavagem de aviões de 1.000 para 100 litros.A quantidade poupada é suficiente para abastecer diariamente uma família composta de dois adultos e duas crianças'', afirmar o comandante Adalberto Bogsan (Vice-Presidente técnico da GOL).
A empresa tem a mesma preocupação com os fornecedores, a companhia conta com uma auditoria técnida para fiscalizá-los e , criteriosa, rejeita produtos que não atendam aos parâmetros de proteção ambiental.
Rotina verde: Alguns exemplos de atuação ambiental
Água - A estação de tratamento de Efluentes Químicos(ETE) localizada em Confins recebe água de lavagem de aeronaves, peças, piso, pias de mão do dept. de manutenção e do posto médico local.Após o tratamento a água pode ser reutilizada dentro do próprio centro de manutenção.
Óleos e outros efluentes - Fluidos como óleos ou graxa provenientes das lavagens de aviões são separados e enviados para a Estação de Tratamento de Efluentes Industriais(ETEI). O tratamento é realizado internamente por colaboradores da GOL que utilizam um processo físico-químico antes de lançar os resíduos na rede de esgoto.
Percebemos que com o passar do tempo as empresas estão se tornando mais sustentáveis e dando maior importância ao nosso meio ambiente. A tendência é aumentar essa responsabilidade ambiental e implementar a conscientização cada vez mais nas organizações desde Micro à Multinacionais. Vamos continuar propagando essa ideia até se tornar universal!
Faça a sua parte.
Até o próximo post :)
26 de agosto de 2013
Semana do Pedestre.
Na primeira quinzena de agosto deste ano os grupos voluntários do Greenpeace Brasil organizaram atividades em oito
capitais (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo
Horizonte, Porto Alegre, Manaus, Recife, Salvador e Brasília) com a
aplicação de “curativos” em calçadas mal conservadas e que ofereçam risco aos
pedestres.O grupo de voluntários de Brasília esteve na
região administrativa Guará onde executou a atividade prevista.
#CADE a calçada?
Os
voluntários se instalaram próximo a Feira do
Guará, em frente ao Cave, no período da tarde; onde puderam mobilizar quem
passava pelo local com entrega de folhetos informativos da campanha #CADE? do
Greenpeace Brasil. Além de colocarem adesivos nas calçadas mal conservadas,
também atravessaram faixas de pedestre que na verdade estavam com falhas na
pintura e indicação; sendo que essas falhas podem atrapalhar na locomoção do
pedestre ao atravessar e também do motorista de visualizar a faixa.
#CADE a faixa que estava aqui?
Para maiores informações sobre a campanha #CADE? do Greenpeace Brasil, acesse: http://www.greenpeace.com.br/cade/
E para galeria de fotos completa da atividade dos voluntários do Greenpeace Brasil, acesse:
|
2 de agosto de 2013
Mobilidade Urbana
Curiosidade: Todo dia, uma população igual a do
Uruguai se desloca da zona leste de São Paulo rumo ao centro da cidade e olha
que estamos falando apenas de uma região! Ao todo, são nada menos que 20
milhões de pessoas circulando no maior município do Brasil. Por isso, demorar
uma hora e meia para chegar a casa ou ao trabalho, num percurso que levaria 20
minutos, não espanta mais ninguém. Mas cansa! A média é de três horas diárias perdidas
no trânsito, 60 por mês, 720 por ano - o que equivale a um mês inteiro dentro
do carro ou do ônibus! E esse problema não é só de São Paulo - Rio de Janeiro,
Curitiba e Brasília seguem o mesmo caminho.
Nos países desenvolvidos, as pessoas utilizam o
transporte público porque ele é confortável, pontual e seguro. Já o
Brasil ainda privilegia investimentos no transporte individual, em detrimento
do coletivo, que leva mais gente num espaço menor e com menos impacto ambiental.
Superpopulosas, as maiores cidades europeias e americanas já estariam paradas
se não priorizassem soluções de mobilidade. "Paris, Londres e Nova York -
cada uma tem mais de 400 quilômetros de linhas de metrô, enquanto São Paulo,
que precisaria de 600, soma 76". Em Nova York, foram construídos 450
quilômetros de ciclovias e 50 de
corredores de
ônibus só nos
últimos cinco anos. São bons exemplos a serem seguidos!
Aqui no Brasil foi implantada a Política Nacional de
Mobilidade Urbana (Lei 12.587) que obriga as cidades com mais de 20 mil habitantes
a fazer um plano de mobilidade urbana até janeiro de 2015.
Enquanto esses planos não ficam ‘prontos’ nós pertencentes a
sociedade podemos dar um empurrãozinho nessa trajetória. Como?
- É
importante que a população participe das discussões, que se aproprie do
conteúdo desses programas e que cobre a sua efetiva aplicação.
- Incentivar o uso da bicicleta ,
Se você morar perto do trabalho que tal caminhar até ele? além de economizar,
um ponto positivo é o bem-estar da sua saúde e deixar o sedentarismo de lado.
Outra ideia boa também é organizar a ‘Carona solidária’.
Vamos ficar atentos à repercussão do plano de
mobilidade da nossa cidade, melhorar a consciência das pessoas a nossa volta para cuidar cada vez mais do nosso planeta!
Até a próxima galera verde :)
Fonte: (mdemulher.abril.com.br)
26 de julho de 2013
Mais um semestre de sucesso dos Guerreiros arco-íris
A luta para defender o meio ambiente e promover a paz é um processo contínuo, que necessita de atores e trabalho duro. Aos poucos vem ganhando cada vez mais força. Apesar das inúmeras conquistas há muito o que fazer, vimos neste semestre que passou o lamentável novo codigo florestal ser aprovado, a luta indigena ser ignorada pelo governo, o aumento dos percentuais do desmatamento brasileiro, impunidade a empresas e civis que acabam com nossas florestas além do esquecimento, ou melhor, da falta de interesse em promover energias renováveis em nossa matriz, apostando se em energias sujas, como o carvão mineral.
Mas a luta é verdadeira e digna. Somos responsáveis pelas conquistas e avanços e é neste objetivos que focamos: VENCER. E para isto agimos, seguem algumas atividades desenvolvidas ao longo do semestre.
2 de abril de 2013
Truculência à moda antiga
Na última operação da polícia na região, índios Munduruku foram agredidos e um deles, assassinado. Foto: Cimi
Ali, na fronteira entre Pará e Mato Grosso, os mais de dez mil índios que vivem na Terra Indígena Munduruku vão receber uma visita indesejada: desde o último domingo, mais de 250 homens da Força Nacional aportaram na região para dar início à Operação Tapajós. Com armas em punho, já receberam sinal verde do governo – mas não dos índios – para adentrar a terra e garantir que sejam feitos os estudos de impacto ambiental para a construção de hidrelétricas naquelas águas.
A chegada das tropas veio na esteira do decreto 7.957, que a presidente Dilma Rousseff assinou no último dia 12. Com ele, foi criada a Companhia de Operações Ambientais da Força Nacional de Segurança, para atuar em “caráter preventivo ou repressivo” e garantir “a lei e a ordem em operações de proteção ambiental”. O que era para ser um aliado no combate a crimes ambientais acabou virando do avesso.
“O decreto deveria ser usado para reprimir os crimes que vemos espalhados por toda a Amazônia, como o desmatamento, o garimpo, inclusive dentro de áreas protegidas”, diz Danicley de Aguiar. “Mas lamentavelmente, ele está amparando uma truculência policial em cima de povos tradicionais e de movimentos sociais que se opõem a um modelo de desenvolvimento predatório”. Há quatro meses, um índio Munduruku foi assassinado em uma operação da Polícia Federal no Pará.
Essa combinação de violência, devastação e injustiças são marcas que têm se arrastado há décadas na Amazônia. Por isso o Greenpeace e outras organizações defendem um novo modelo para o Brasil, sem desmatamento, com uma matriz energética diversificada e que respeite as populações tradicionais.
A consulta aos povos indígenas em obras que irão impactá-los está assegurada pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). O Ministério Público Federal entrou com ação exigindo que os estudos de impacto parem até que os Munduruku sejam ouvidos. Mas o pedido foi indeferido e, no lugar do diálogo, chegou uma tropa armada. Os índios pedem justiça. E avisam: “Não ficaremos de braços cruzados vendo tamanho desrespeito com nosso povo e nosso território”.
TEXTO RETIRADO DO BLOG PERTENCENTE AO GREENPEACE BRASIL, ACESSO EM 02 DE ABRIL DE 2013, ÀS 01H 13.
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